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‘Não tem dinheiro em casa’ disse o pastor Everaldo antes de abrir a porta para a PF

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O pastor Everaldo Siqueira, de 64 anos, líder do Partido Social Cristão (PSC), que foi preso na última sexta-feira (28) pela Polícia Federal, sob suspeita de integrar uma organização criminosa que desviou milhões de reais da Saúde no Estado do Rio de Janeiro, foi surpreendido com a operação.

Segundo reportagem do jornal O Globo, o religioso demorou a abrir a porta para os policiais federais e a procuradora da república que fizeram a operação, por volta das 6h da manhã, na cobertura de luxo que ele mora, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O líder da Assembleia de Deus estava demorando para atender aos comandos dos agentes, que ameaçaram arrombar a porta. Pastor Everaldo disse, então, uma única frase: “Não tem dinheiro em casa”. Ele abriu a porta em seguida e recebeu voz de prisão. Na casa foram encontrados documentos de sua mulher.

Na decisão que desencadeou a operação, o ministro do STJ Benedito Gonçalves afirmou que Pastor Everaldo faz parte de uma “sofisticada organização criminosa” que tem “o objetivo comum de desviar recursos públicos e realizar a lavagem de capitais, dentre outros crimes”.

A advogada Marta Leão, que representa o religioso, já se encontrou com ele na carceragem da Polícia Federal, e disse que a prisão do cliente foi “desnecessária”.

“Ele ainda não prestou depoimento. Mas ele quer muito fazer isso. Ele está tranquilo, continua confiando na Justiça. Nós já tínhamos feito uma petição no último dia 19, no STJ, dizendo que o pastor estava disposto a dar todos os esclarecimentos. Não precisava de prisão nenhuma, é desnecessária”, afirmou.

 

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