Subiu para 4 o número de mortos, após tiroteio na manhã desta quinta-feira (23), na Penitenciária Odenir Guimarães (POG), em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital.
Os 35 feridos foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros, sendo que seis deles foram levados para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) e um para o Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa).
“Foi uma briga entre as alas A, B e C, mas a situação já está controlada. Não houve insatisfação dos presos, mas um confronto entre eles” afirmou Jorimar Bastos, presidente da Associação dos Servidores do Sistema Prisional do Estado de Goiás (Aspego).
Familiares reclamavam na entrada do presídio, pela falta de informações.
“Estamos tentando entrar para passar informações às famílias e não tivemos autorização do comando. Também estamos indignados”, afirmou o advogado Gilles Gomes, representante da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO).
Apenas um dos mortos foi confirmado, Thiago César de Souza, conhecido como Thiago Topete, cumpria pena por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Thiago Topete era líder de uma quadrilha de tráfico de drogas. Sua quadrilha foi apontada como responsável por várias mortes na capital, durante uma disputa com os rivais em 2015, sendo que ele já cumpria a pena na POG.
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