Tiroteio em escola leva uma cidade inteira a se unir em oração: “Vamos ser luz”

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Um estudante morreu e três outros ficaram feridos na última quarta-fera (13) depois que um colega de classe começou um tiroteio na Escola de Ensino Médio de Freeman, no estado de Washington.

O atirador estava obcecado com os tiroteios anteriores na escola e levou bilhetes para a escola, dizendo que ele iria fazer “algo estúpido” – que o mataria ou o faria ser preso, conforme relatou outro estudante.

Na quarta-feira, o atirador levou duas armas para a escola, mas a primeira arma falhou quando ele tentou abrir fogo, permitindo que outro estudante conseguisse agir e intervir.

“Ele [atirador] foi até sua outra arma”, disse o xerife do condado de Spokane, Ozzie Knezovich, aos repórteres. “Um estudante caminhou até ele, o abordou. Esse aluno foi baleado e não sobreviveu”.

O xerife disse que o atirador disparou vários tiros contra outros alunos, antes que um segurança da escola lhe ordenasse que se rendesse.

Quando a comunidade lamentou a morte do menino que foi morto, pessoas de toda a cidade se uniram para orar e adorar a Deus, clamando que Ele traga conforto às famílias de todos os estudantes envolvidos / atingidos na tragédia.

A Igreja do Vale da Vida Real organizou uma vigília de oração e convidou toda a comunidade para buscar ao Senhor durante este momento difícil.

“Temos muitas famílias de Freeman que estão vindo aqui, então isso toca o nosso coração”, disse um participante.

O pastor Ryan Lingbloom disse que os pais dos estudantes feridos ficaram comovidos com o apoio da comunidade.

“Hoje eu tive o privilégio de estar no hospital, porque eu tenho que ver os pais realmente dispensando as pessoas do hospital por causa da quantidade de pessoas da comunidade que já estava lá para apoiá-los”, disse Lingbloom.

“Nossos sentimentos e orações estão com estudantes, famílias, funcionários da escola Freeman e também com os socorristas”, afirmou a igreja em um comunicado na página do Facebook.

Os estudantes feridos no tiroteio permanecem hospitalizados, enquanto o adolescente autor dos disparos deve comparecer ao tribunal para ser julgado.

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