Yara Lins, conselheira do Tribunal de Contas do Estado, negou um pedido do Ministério Público de Contas, que pedia a suspensão da verba de R$ 2,8 milhões para o Carnaval da cidade de Manaus.
Um edital prevê a liberação de até R$ 1. 300.000,00 para as bandas de rua e blocos, já outro edital, mostra o repasse de R$ 1.537.995,00 para escolas de samba, que na visão do MPC, é um gasto desnecessário, e a cidade não está em condições de sediar tal custo.
A conselheira tomou a decisão após Bernardo Monteiro de Paula, presidente da Manauscult, analisar as contas e juntamente com a vice-presidente, decidir que não haverá lesão grave ao interesse público.
Manaus vive época de crise, e é evidente que a intenção do MPC, é que o dinheiro investido em cultura, poderia ser revestido e repartido para educação, saúde e segurança.