Antes da Funai, ele trabalhou por dez anos fazendo evangelização de índios na Amazônia, o que gerou muitas críticas. Nomeação para cargo tinha sido questionada na Justiça.
A Universal, em nota emitida em julho, se disse vítima de calúnia e difamação e afirmou que seus opositores seriam ex-membros expulsos da igreja “devido à prática de atos ilícitos e à violação do código de conduta moral”.
Em muitas igrejas da Assembleia de Deus, só homens sobem ao púlpito – ele também falou que prostitutas na década de 50 se vestiam com mais recato do que as mulheres na igreja dos dias atuais.