Os promotores de Justiça afirmam que o padre comandava a suposta organização criminosa e transferia grandes valores para empresas, com o objetivo de utilizar o dinheiro das entidades como seu, sem prestar contas nem se submeter às regras associativas
Aos olhos da Igreja Católica, comportamentos de cunho homossexual “com escândalo”, não são “condizentes com a dignidade do sacerdócio”, e, portanto, são passíveis de punição.
Inicialmente, o padre afirmou à polícia que usava dois e-mails para acessar o material criminoso, e que ele os armazenava. Posteriormente, ele disse que os arquivos faziam parte de uma investigação pessoal sobre grupos de pedófilos, e que todo o material serviria para ajudar a denunciar a rede criminosa.
Padre de 42 anos chegou há dois meses em Alfenas e relatou injúrias por telefone e pessoalmente, dentro da igreja onde trabalha como vigário paroquial.