“A fé nos manteve no controle. Quando batia o desespero a gente orava. Somos humanos e é normal ficarmos com medo, mas sempre que o medo de perder meu filho batia, eu me apegava com Deus. Ele me manteve firme", disse Bélit.
Os promotores de Justiça afirmam que o padre comandava a suposta organização criminosa e transferia grandes valores para empresas, com o objetivo de utilizar o dinheiro das entidades como seu, sem prestar contas nem se submeter às regras associativas