Sem saber do que se tratava, os homens entraram na casa e pediram para as pessoas se deitarem no chão. Ao descobrirem que era o evento de uma igreja, os homens pediram desculpas e abandonaram o local.
“A fé nos manteve no controle. Quando batia o desespero a gente orava. Somos humanos e é normal ficarmos com medo, mas sempre que o medo de perder meu filho batia, eu me apegava com Deus. Ele me manteve firme", disse Bélit.
Os promotores de Justiça afirmam que o padre comandava a suposta organização criminosa e transferia grandes valores para empresas, com o objetivo de utilizar o dinheiro das entidades como seu, sem prestar contas nem se submeter às regras associativas
“Leve-se em consideração que estamos para celebrar, nas igrejas, a segunda mais importante liturgia do ano, que é o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, festa que se caracteriza pela harmonia, pela ternura e pela paz. Incompreensível!”, ressaltou o arcebispo.