Jair Bolsonaro mostrou um certo descontentamento com as críticas recebidas por Silas Malafaia, a quem se referiu como “a autoridade lá do Rio de Janeiro”.
A decisão foi tomada pelo juiz Paulo Afonso Cavichioli Carmona, da 7ª Vara de Fazenda Pública de Brasília, indeferindo assim o pedido da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA) contra o Governo do Distrito Federal (GDF)
A nova iniciativa acrescenta especificamente um segundo parágrafo ao artigo 1º da Lei 8.173, que já autorizava a prestação de assistência espiritual em postos de saúde públicos ou privados a quem a desejasse.