Desde que o presidente dos Estados Unidos Donald Trump assinou um decreto proibindo a entrada de refugiados e imigrantes muçulmanos no país, uma crise política se instalou.
Sua decisão tem gerado debates, e até mesmo revoltas e manifestações por todo o país. Apesar disso, uma grande parte dos cristãos sírio-americanos, apoiam Donald Trump, e relatam: “Não gostaríamos de trazer refugiados por uma simples razão: não sabemos seus antecedentes” afirmou Aziz Wehbey. Outro sírio-americano, Elias está no país há 46 anos, e sua esposa Georgette, há 30, juntos inauguraram o restaurante Saado’s, e se tornaram cidadãos americanos.
Entretanto, não há um consenso sobre o decreto na comunidade de Allentown, Pensilvânia, uma das maiores comunidades de sírios-americanos dos EUA. “Dizer para aqueles que têm visto que não podem entrar é uma vergonha. Mas, em vez de brigar entre nós, devemos dar uma chance ao homem. Talvez ele traga os empregos de volta” afirmou Fouad Younes, que se mostra preocupado em relação as famílias, e que embora não concorde com o decreto de Donald Trump, ressalta a importância de verificar para a se3gurança de todos no país.
