Senador Magno Malta, integrante da bancada evangélica, fala sobre o caso de George Alves. “É triste, doloroso e sofrido”

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Foto: Internet

Um dos representantes da bancada evangélica no senado e presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Maus-Tratos, Magno Malta informou, na última quarta-feira (23), que irá ao Espírito Santo em virtude do inquérito que concluiu que George Alves molestou o enteado de 3 anos, o filho de 6, e depois matou ambos carbonizados.

O caso, que tem repercutido desde o incêndio na casa da família, chocou o investigador Guilherme Daré, que declarou que o crime é pior do que o da Isabella Nardoni, morta pelo pai e pela madrasta em 2008. Magno, que será responsável pelas investigações, afirmou que não se posicionará sobre o caso, mas que será cuidadoso no processo. “Certamente terei muito cuidado, porque a sociedade brasileira precisa de uma resposta contundente. E precisa de uma legislação preventiva, que evite esse tipo de crime emblemático”, concluiu.

Segundo o jornal Gazeta Online, a pastora Juliana Salles, esposa de George Alves, acredita na inocência do marido, mas afirma que não tem condições de comentar sobre o caso na mídia, que ‘tem veiculado declarações de juízes e exposto a família’, segundo a advogada Milena Freire.

 

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