O Brasil está prestes a aprovar uma lei que contraria um dos mais importantes mandamentos que Deus deu a Moisés no Monte Sinai: Não matarás (Êxodo 20:13).
O sexto mandamento defende a vida e afirma que todos têm direito a ela. A vida é um dom de Deus. O “não matarás” é um mandamento para proteger a vida.
Caso seja sancionada, esta permissão poderá trazer maldições terríveis sobre a nossa nação. Estou me referindo à ação protocolada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na última semana, pedindo a ampliação da legalização dos casos de aborto até 12 semanas. A ação foi movida pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
A legislação atual estabelece que o aborto é permitido em caso de estupro, gravidez que coloque risco à vida da mulher ou casos de feto anencéfalo (sem cérebro). Com a ação, o PSOL pretende permitir que qualquer gestação seja interrompida. Consequentemente, as clínicas clandestinas que atuam como verdadeiras indústrias da morte, poderão agir legalmente, tirando o direito à vida de crianças inocentes, com total consentimento e amparo legais. Ou seja, o aborto deixará de ser um crime.
A ministra Rosa Weber, relatora da ação no STF, deu prazo de cinco dias para que Advocacia-Geral da União, Procuradoria-Geral da República, Presidência da República, Câmara dos Deputados e Senado Federal se manifestem sobre o tema.