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Saiba quem deixou e quem entrou no ranking dos 50 países onde há maior perseguição a cristãos em 2018

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Portas Abertas

 

Todos os anos, a Portas Abertas realiza uma nova pesquisa para recolher dados e divulgar informações atuais sobre a perseguição aos cristãos nos países ao redor do mundo. Segundo as pesquisas para a lista de 2018, de aconteceram de novembro de 2016 a outubro de 2017, dois países aumentaram a pontuação e entraram para o ranking e dois deixaram a lista.

Os dois recém-chegados são o Nepal, em sua primeira aparição na lista, já no 25º lugar, com 64 pontos. O motivo da entrada do país foi porque lá houve um aumento da pressão e violência por parte de radicais, autoridades e religiosos hinduístas, além de funcionários do governo, partidos políticos hindus e a família, amigos e comunidade, que veem com maus olhos aqueles que deixam a religião tradicional do país para seguir a Cristo.

Já no Azerbaijão, que entrou na posição 45, com 57 pontos, o aumento da pontuação ocorreu graças ao refinamento e aperfeiçoamento das pesquisas da Portas Abertas, que puderam coletar mais dados e informações sobre a pressão e violência vividas pelos cristãos no país.

De outro lado, Comores e Tanzânia não estão mais entre os 50 países da Lista, apesar de não podermos afirmar que a perseguição não existe mais. Porém, podemos comemorar pequenas vitórias. Na Tanzânia, por exemplo, o novo governo conseguiu enfraquecer bastante um agressivo movimento chamado “Despertar”, que estava por trás de grande parte da violência no país, algo que levou a uma menor pressão sobre os cristãos.

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