Os diretores da Comissão são Jayne Ozanne, membro leigo do Sínodo Anglicano Geral e ativista pró-LGBT, Rev. Paul Bayes, bispo de Liverpool, rabina Laura Janner Klausner e também a ex-rabina sênior da Reforma do Judaísmo.
“Apelamos a todas as tentativas de mudar, suprimir ou apagar orientação sexual, de uma pessoa da identidade de género ou sexo expressão – comumente conhecido como ‘terapia de conversão’ – ao fim, e por estas práticas nocivas ao ser proibido”, diz a declaração.
Em contrapartida o diretor da Aliança Evangélica do Reino Unido na Irlanda do Norte, Peter Lynas disse que o comportamento extremo em relação à coerção de alguém deve ser banido, porém ainda existem os casos de mudança de comportamento e conversão, que fazem parte do cristianismo.
No caso de proibir qualquer tipo de ato em relação a uma pessoa LGBT, pode levar a criminalização de pastores e conselheiros ou até mesmo por alguém que ora por eles, disse Lynas. Já André Willians disse que essa iniciativa pode levar a proibição de conversas sobre o assunto e ameaça a liberdade de expressão.
De acordo com o Evangelical Focus os assinantes da declaração incluem a ex-presidente da Irlanda, Mary McAleese, o arcebispo Emérito da África do Sul, Desmond Tutu, o ex-rabino chefe da Irlanda, David Rose, além do Rabino Mel Gottlied vencedor do prêmio Nobel da Paz de 1984, e também o Rev. Michael-Ray Matthews da Alliance of Baptists.
*Gospel Prime