Sem o dinheiro gerado com as programações religiosas, muitas TVs abertas, incluindo suas afiliadas, não fecham mais as contas, correndo o risco de endividamento, o que poderia ocasionar uma série de demissões em massa e até mesmo na falência.
Não foi a toa, por exemplo, que críticos disseram a respeito principalmente ao crescimento não apenas dos conteúdos religiosos na TV, mas também a oferta de emissoras que utilizam esses recursos como forma de se manter em operação.
Números apresentados em um levantamento a dependência de emissoras das programações religiosas. A Record possui 30% da sua receita (R$ 1,8 bi) vindo da Universal. O Grupo Band aproximadamente um terço do faturamento anual (R$ 500 milhões) vem das igrejas, enquanto na Rede TV! esse recurso equivale à 35% de sua receita anual (R$ 400 milhões).
A razão dessa “dependência”, obviamente, além da audiência conquistada com o interesse do público pelas programações, diz respeito também a diferença publicitária. A Rede Globo detém a maior parte do “bolo” publicitário, o que inviabiliza a manutenção de outras emissoras sem esses recurso.
A baixa qualidade das produções são um dos maiores motivos para a rejeição e o baixo investimento por parte dos veículos, infelizmente a ganância por dinheiro substitui o amor pela palavra daquele que nos salvou, Jesus.