O ministro Gilmar Mendes do STF afirmou que estão estudando uma cláusula para impedir a influência das igrejas nas eleições. “Depois da proibição das doações empresariais pelo Supremo Tribunal Federal (STF), hoje quem tem dinheiro? As igrejas. Além do poder de persuasão. O cidadão reúne 100 mil pessoas num lugar e diz ‘meu candidato é esse’. Estamos discutindo para cassar isso”, afirmou o ministro.
Para Mendes este tipo de ação é como um abuso de poder econômico de difícil verificação, e por esta causa o STF decidiu intervir de alguma forma. O número de candidatos à política tem aumentado bastante, e a Frente Parlamentar Evangélica do Congresso é composta por 181 deputados e quatro senadores, o que faz a colocação do ministro ganhar força.
A igreja e os seus líderes religiosos como um todo funcionam como um corpo, Deus é a cabeça, e eles os outros membros. Portanto, mesmo que essa proposta seja aprovada, contanto que Deus queira, nenhuma ação de homens poderá intervir. A igreja já superou problemas piores ao longo da história, venceu a Era das Trevas na Idade Média, como não passaria por isto também? União, força e fé são o lema da Igreja do Senhor.