Presidente da Assembleia Legislativa, Dep. David Almeida, é alvo de criticas, por ter supostamente intercedido por evento de cunho religioso.

0
470
Foto: Reprodução/ Internet

Presidente da assembleia legislativa do Estado do Amazonas, Deputado Davi Almeida foi envolvido em uma polêmica por supostamente ter intercedido no uso do teatro Amazonas para o uso da igreja Adventista do qual é membro.

Todos os setores da nossa sociedade tem representantes, Indústria, pescadores, setor primário. Porém não se sabe dizer porque alguns blogs e pessoas mal intencionadas perseguem tanto os evangélicos, disseminando notícias falsas, acusações sem provas e o que é pior é que algumas pessoas que se dizem professar a mesma fé ajudam multiplicando essas notícias sem sequer procurar saber a verdade.

Milhões de reais são investidos em carnaval, e festivais culturais como o de Parintins. Somente no festival de Parintins de 2016 foram gastos R$ 2,040 milhões. Sabemos da importância de investir em cultura, que passa por toda forma de expressão cultural, inclusive evangélica. Sonegar aos evangélicos direitos que são de todos, dizer que as igrejas não podem receber apoio na organização de eventos, é injusto e retrógrado, levando em consideração Manaus ter um terço da sua população evangélica.
Ao invés de criticar o atual presidente da câmara da Assembleia Legislativa do Amazonas, deputado David Almeida, por ter intercedido, se é que intercedeu, na realização de um evento de cunho religioso, o que não foi provado. Deveríamos parar para pensar o que realmente agrega valor para nossa vida e para vida de nossos filhos e netos. A internet virou terra de ninguém todos já sabem, porém não compartilhe notícias falsas pois hoje em dia você que curte ou compartilha sem se preocupar em verificar a verdade pode acordar com uma notificação de processo judicial, internet não é boa nem ruim só mostra quem somos!

Essa discussão é boa e serve para refletir sobre prioridades e sobre a forma de como os recursos são gastos e com quem são gastos, ajuda também a refletir sobre como são tratados 1/3 da parcela de Manauaras, que também pagam seus impostos e não tem o direito de ver seu dinheiro investido em programações adequadas a sua fé e crença de conduta.

Comentário