A TV Globo através do Programa Fantástico segue promovendo a ideologia de gênero na sociedade, relatando casos de “transgêneros” de forma tendenciosa e parcial sobre os fatores que influenciam a orientação sexual humana. Desprezando a complexidade do tema do ponto de vista científico, a matéria aborda de forma doutrinadora e emocionalmente apelativa, um conteúdo que não possui consenso na comunidade acadêmica mundial e já é motivo de extrema preocupação entre os profissionais de saúde.
Após a exibição da segunda reportagem no último domingo (19), a Psicóloga cristã e ativista pró-família Marisa Lobo, divulgou uma nota em suas redes sociais, alertando para o perigo de se promover a ideologia de gênero na sociedade e tratar o tema “transgênero” de forma desonesta, sem apresentar “a verdade científica” sobre o que a autora, que já tem publicado dois livros sobre o tema, chama de “transtorno da identidade de gênero”, ou “disforia”:
“Como psicóloga, fico assustada com essa promoção da transgeneridade em programas de TVs como algo corriqueiro, pois não é. Falam de preconceito, e esquecem de dizer que a promoção indiscriminada de pessoas transgênero pode levar a um transtorno de identidade de gênero, ou seja a disforia de gênero (CID10-F64). Escondem o fato de que cerca de 82% dos casos não passa de uma confusão psíquica, de um conflito de identidade (menor) e que não se desenvolve para a transgeneridade (disforia)”, escreveu ela.
A Psicóloga, especialista em Direitos Humanos, afirma que parece haver “…interesses escusos e ganhos secundários para essa vergonhosa desonestidade intelectual do Fantástico”, devido ao fato de que não há qualquer comprovação científica de que a “transgeneridade” possui causa biológica, mas sim ambiental, vinculada à questões de relacionamento familiar e outros.
“Temos que respeitar este transtorno na infância, tratar como tal e não fomentar falsas esperanças de que um dia, se bloquear a puberdade ou fizer cirurgia de significação sexual vai se tornar alguém do sexo oposto. Isso sim é crueldade”, disse ela, citando como fonte científica um instituto reconhecido mundialmente e pioneiro em cirurgias de “mudança de sexo”, que recentemente publicou um artigo reconhecendo os riscos, controvérsias e causas envolvendo o tema “transgêneros”.
“Sabemos que segundo o maior instituto que faz cirurgias no mundo, Hopkins, fez recentemente um levantamento assustador, afirmando que cerca de 62% dos transgêneros que fizeram cirurgia tentaram suicídio, por insatisfação com a cirurgia e não por preconceito social. Ou seja, após meses de sofrimento com uma cirurgia agressiva, foram tomados por uma depressão suicida, uma frustração sem fim”, argumenta Marisa, finalizando:
“Os pesquisadores por trás do relatório, Lawrence Mayer e Paul McHugh, dizem [que] condicionar crianças a acreditar que elas precisam de uma mudança de sexo para evitar problemas de saúde mental pode não ser útil. Além disso, eles mencionam que as pessoas que se submeteram à cirurgia de reatribuição sexual possuem muito maior risco de problemas de saúde mental, com uma taxa de suicídio 19 vezes maior do que a população em geral. A Globo e todos estes que escondem a verdade científica em nome de um ativismo político ideológico, deveriam ser processados.”.