O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu na última segunda-feira (11) uma oração dos principais líderes evangélicos do país na Casa Branca. Na ocasião, ele ainda recebeu o prêmio “Amigos de Sião” após reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
Antes do encontro com o presidente, líderes evangélicos como Paula White, Robert Jeffress e Tony Perkins fizeram parte do que foi descrito como um “almoço de trabalho”, onde foram informados sobre as realizações do governo Trump que atendem os interesses dos cristãos.
Em seguida, os líderes evangélicos se dirigiam à Casa Branca para uma reunião no Salão Oval que durou cerca de 20 minutos e foi finalizada com uma oração.
“Tivemos uma reunião incrível”, disse o pastor James Dobson à imprensa após a reunião. “Há um grande amor entre esses líderes evangélicos e as congregações que eles representam”.
O pastor Tony Perkins observou que Trump cumpriu suas promessas da campanha eleitoral e assegurou que os evangélicos estão satisfeitos com seu governo. “Ele fez campanha em favor da proteção da liberdade religiosa. Ele fez campanha para fortalecer nossos militares e reverter as políticas sociais radicais da administração anterior. Ele se concentrou em tornar nossa economia forte novamente”, comentou.
Durante a reunião, Trump recebeu o prêmio “Amigos de Sião” do Friends of Zion Museum, localizado em Jerusalém. Segundo Mike Evans, fundador do museu, “nenhum presidente americano na história fez mais para defender o povo judeu nas Nações Unidas” do que Trump.
De acordo com Perkins, esta foi a terceira vez que um grupo de líderes evangélicos se encontraram com Trump no Salão Oval. Após a reunião, o vice-presidente Mike Pence expressou sua gratidão pelo apoio dos líderes evangélicos.
“[O presidente Trump e eu estivemos com] pessoas de fé. Honrado por conhecer líderes de fé para rever o que [Trump] fez para proteger a vida e as pessoas de fé”, escreveu Pence no Twitter. “Também falamos sobre minha viagem ao Oriente Médio, onde discutiremos os esforços de ajuda para os cristãos perseguidos e outros que são perseguidos por sua fé na região”.
(Guiame)