“Quando toda a esperança humana desapareceu como uma possibilidade, Abraão colocou sua fé e esperança em Deus”, declarou Carol naquela manhã em sua pregação. “Você já passou por um julgamento e sentiu que você estava cambaleando? Quando tudo parece impossível – morto – você ainda pode dizer que acredita no impossível? Como Abraão, todos enfrentamos nossos gigantes”.
Na mesma noite, Carol começou a sentir-se doente. “Ela vomitou e achamos que ela sofreu intoxicação alimentar”, disse seu marido, pastor Don. Sua condição continuou a deteriorar-se durante a semana.
No dia 12 de maio, Don levou sua esposa ao hospital onde os médicos realizaram uma bateria de exames. Carol foi diagnosticada com câncer no útero, que passou a piorar a cada dia. Ela foi transferida para a UTI no dia 19 de maio.
“Todos os seus sinais vitais estavam se desintegrando rapidamente”, disse o pastor Don.
O tumor havia triplicado, afetando outros órgãos. A pneumonia tinha entrado nos pulmões, afetando sua respiração. Ela tinha coágulos sanguíneos em suas pernas e outras infecções que ameaçavam sua vida. Seus órgãos vitais estavam fechando quando ela acabou entrando em coma.
“Sua condição era tão grave que os médicos só lhe deram 3% de chance de sobrevivência e chegaram a considerar que ela provavelmente morreria nas próximas 24 horas”, contou o pastor.
A família foi aconselhada que já seria o momento de fazer preparativos para o seu funeral de Carol. Ainda assim, um pequeno grupo de intercessores da igreja deste casal de pastores se reuniu no hospital para orar na sala de espera, por sua líder enferma.
Don continuou a ter fé que Deus poderia curar sua esposa. “Eu sei que isso parece impossível”, ele disse aos no momento médicos, “mas continue dando-lhe água e alimento”.
O pastor acreditava que o poder sobrenatural de Deus poderia ignorar suas circunstâncias desesperadas.
“Organizamos uma vigília de oração por Carol na noite de quinta-feira passada às 19h, 25 de maio”, contou Don.
Surpreendentemente – mais tarde naquela noite – Carol saiu do coma e começou a falar!
Durante as horas da vigília em oração conjunta, a pneumonia desapareceu e sua respiração normalizou. Seus outros órgãos começaram a funcionar corretamente.
“A vida voltou para Carol!”, celebrou o pastor Don. Os médicos que acompanhavam a pastora também se sentiram tocados com aquele milagre, dizendo: “esta é a coisa mais incrível que já vimos”.
“Esta é a história de cura mais incrível que já experimentei pessoalmente”, confessou o pastor.
Don e seu filho estavam se preparando para um funeral, mas acabaram celebrando o retorno para casa em família, na última quarta-feira, 31 de maio.
“Nós acreditamos que Deus poderia intervir. Todos os sinais indicavam que o fim estava próximo. Ela não morreu, mas vive para declarar as obras do Senhor”, diz ele.
“Eu acredito que ela estará bem em casa”, continuou o pastor. “Em casa, ela terá paz e tranquilidade. Penso que é importante ressaltar que ela ainda está em condições frágeis de saúde. Estamos acreditando em Deus, apesar do prognóstico médico, que haverá cura e restauração de forma completa”.
Em sua última mensagem, “Enfrentando seus gigantes”, Carol disse: “Quando enfrentamos um novo julgamento, muitas vezes é um sinal de que estamos entrando em uma nova dimensão. Deus usa o julgamento como uma preparação para uma nova coisa por vir”.
“Isso também serve para mim hoje. Há um tempo de transição. Há um tempo de espera. É como esperar pela cura. Às vezes você obtém cura milagrosa e às vezes passa por um processo de recuperação”, disse ela.