Pastor Márcio Poncio defende sua fábrica de cigarros: ‘Porta de Deus’

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O pastor Márcio Poncio, líder da Igreja Pentecostal Anabatista, é o patriarca da família evangélica que mais está nos holofotes das celebridades, principalmente por causa de seus filhos Sarah e Saulo.

Outro ponto destacado na biografia é a sua fortuna, oriunda de uma fábrica de cigarros que possui, a Gudang. O fato gera polêmica, pelo fato dele ser um pastor evangélico.

Em entrevista a Léo Dias, no entanto, o religioso se defende, e diz que iniciou sua jornada nesse ramo do tabaco após a abertura de uma porta de emprego por Deus.

“Estava na Igreja e Deus me disse que estaria me abrindo uma porta de emprego naquela semana. E consegui um emprego, aos 18 anos, em uma fábrica de cigarro. Sofri bullying, as pessoas falavam que eu trabalhava com o diabo, que aquilo não era de Deus, mas como Deus tinha falado que abriria uma porta para mim, fui ficando e fazendo meu melhor. As pessoas me questionavam de como que eu era crente e trabalhava lá”, recordou, apontando que tempos depois conseguiu abrir sua própria fábrica de cigarros.

Sobre a ostentação de sua família nas redes, ele disse que os filhos faturam algo em torno de R$ 300 mil reais por mês, e que são independentes. Disse, porém, que não concorda com a forma com que o dinheiro estava sendo gasto por Saulo, tempos atrás.

“Saulo fechava um publi de R$ 80 mil para ganhar mês que vem, ele já ia para o shopping e gastava os 80 mil. Gastava tudo que recebia e fazia o ‘showman’ e com isso acabamos virando a família ostentação. Mas eu sou muito contido”, o pastor garante.

O pastor considera que sua família é, no entanto, “os Kardashians pobres de Caxias”.

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