Há nos o Pastor Scott Lively e a ONG cristã Liberty Counsel enfrentavam um processo por compartilhar suas opiniões bíblicas a respeito da homossexualidade. O líder religioso norte-americano visitou Uganda, na África, três vezes entre 2002 e 2009. Sempre que pregava, mostrava que a prática da relação sexual entre duas pessoas do mesmo sexo é chamada de “pecado” na Bíblia.
sendo assim, os membros da SMUG, um grupo ativistas LGBT do país, decidiram abrir um processo contra Libvely, acusando-o de “crimes contra a humanidade”.
O processo chegou até uma corte americana na liderança do juiz Michael A. Ponsor, que pôs um fim à tentativa da SMUG de silenciar o pastor e todos os outros que denunciam internacionalmente a imposição da agenda LGBT.