O Conselho Mundial de Igrejas (CMI), representante oficial de 550 milhões de cristãos em todo o mundo,por muito tempo, a entidade faz campanhas destinadas a deslegitimar o Estado judeu, tornando-se comum que seus documentos aleguem que os israelenses devem oprimir os palestinos, fazendo acusações de um “apartheid israelense”, e acusando os judeus de “crimes de guerra” contra árabes.
A Terra Santa tem vivido grande tensão nas últimas semanas. O CMI divulgou em uma nota oficial que apoia a “campanha palestina por Jerusalém”, o que apoia a instalação de medidas de segurança adicionais no Monte do Templo, como por exemplo “ato corrosivo em meio a uma paz já frágil”.
A entidade também pediu “direitos iguais” para os diferentes grupos, no acesso aos locais sagrados de Jerusalém. AtravésIoan Sauca, padre católico e secretário geral do Conselho, afirmou que a instalação de detectores de metais e câmeras no acesso ao Monte do Templo são “violação dos direitos” dos islâmicos.
