O novo currículo palestino para alunos que cursam entre o 1º e 4º ano está mais radical do que os currículos anteriores , segundo um novo estudo Instituto de Monitoramento da Paz e Tolerância Cultural na Educação Escolar da Universidade Hebraica (IMPACT-se).
As escolas “ensinam os alunos a serem mártires, demonizam e negam a existência de Israel e se concentram no ‘retorno’ a uma pátria exclusivamente palestina”, segundo a análise.
Em resposta à pressão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Israel está preparando uma série de concessões aos palestinos numa tentativa de avançar as negociações de paz.
O estudo da IMPACT-se adverte que o “sistema educacional criou um nacionalismo palestino que é incompatível com a existência de Israel”. O relatório também observa que a “luta contra Israel e seu desaparecimento é o tema principal do plano curricular, refletindo numa estratégia de violência e pressão no lugar das negociações pacíficas”.
Os currículos escolares palestinos são inspecionados por doadores internacionais que financiam a Autoridade Palestina, segundo o jornal Times of Israel. Isso inclui um grande investimento da Grã-Bretanha em escolas palestinas, enquanto outros países europeus pressionam Israel a tomar medidas em prol da paz.
O Islã não é usado como uma ferramenta política nas classes, mas a mensagem educacional “inclui preconceitos em relação aos não-muçulmanos”, segundo o estudo IMPACT-se.
O abuso islâmico de crianças palestinas se estende além do contexto educacional. Dezenas de milhões de dólares de ajuda externa foram destinados para ajudar crianças feridas nos conflitos, mas ao invés disso, “foram usados por famílias de membros do Hamas que registraram falsamente seus filhos no programa”, segundo o Times of Israel.
Esse abuso também acontece fora do conflito israelense-palestino. O grupo extremista Estado Islâmico usa crianças como soldados e para realizarem atos horríveis, incluindo simulações de decapitações em bonecas.