Um massacre no Egito na cidade de Minya, deixou de 29 cristãos mortos. O estado islâmico forçou as mulheres saírem do ônibus em que estavam e ordenaram que renunciassem à fé em Cristo, mas as coptas recusaram.
A única sobrevivente, Mariam Adel, que está hospitalizada, perdeu seus filhos e esposo no ataque. Ela disse que os jihadistas abriram fogo contra o ônibus que levava cristãos para um mosteiro no deserto. Quando os terroristas entraram no ônibus, todos os homens eram mortos, enquanto às mulheres, foram ordenadas a converter-se ao Islã.
“Renunciar à nossa fé? Claro que não”, disse ela, comentando o que falavam as mulheres ao serem questionadas. “Se tivéssemos renunciado, eles poderiam ter nos deixado fora do ônibus e nos tratado bem. Mas nós só aceitamos Jesus e estamos confiantes de que ele não nos deixará”.
Habib, outra sobrevivente do ataque, cujo pai foi uma das vítimas, contou que:
“Eles pediram para meu pai se identificar e que proferisse a fé islâmica. Ele recusou, disse que era cristão. Eles atiraram nele e em todos os outros dentro do ônibus”.
A menina ressaltou: “Toda vez que atiraram em alguém, eles gritavam “Allahu Akbar” (Deus é grande).