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OMS recua e se desculpa por polêmicas sobre cloroquina

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O diretor-executivo para Emergências da Organização Mundial de Saúde (OMS), Mike Ryan, pediu desculpas nesta sexta-feira (5), em nome da agência, pela controvérsia gerada por causa do posicionamento perante pesquisas sobre a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19.

– Nos desculpamos coletivamente pela imagem de confusão que os estudos podem dar, mas é preciso seguir evidências científicas e garantir que as pessoas que entram nestes testes clínicos o façam de forma segura, que se dê prioridade ao bem-estar delas – explicou o representante da OMS, em entrevista coletiva.

Ryan deu a declaração no mesmo dia em que a Universidade de Oxford anunciou o fim das pesquisas com hidroxicloroquina em pacientes britânicos, ao determinar que não produzia benefícios visíveis nos tratamentos.

A OMS, por sua vez, havia interrompido na semana passada os estudos que conduzia, depois que a revista científica “The Lancet” apontou para o aumento do índice de mortalidade em pacientes que eram submetidos à terapia com o medicamento.

A agência, no entanto, retomou as atividades de pesquisa, depois que três dos quatro autores do texto se retificaram.

– Acontece muito raramente, mas quando uma publicação identifica que um artigo é questionável, faz o correto ao retirá-lo – disse o diretor-executivo para Emergências da Organização Mundial de Saúde.

A chefe de estudos científicos da OMS, Soumya Swaminathan, explicou ainda que os dados contraditórios em pesquisas paralelas sobre um mesmo medicamento ou tratamento é algo normal.

No caso da hidroxicloroquina, no entanto, a representante da organização aponta que se trata de um assunto que está sendo acompanhado mais de perto pela opinião pública, devido a pandemia da Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.

– É um processo científico habitual, obter diferentes resultados, em diferente testes. A comunidade científica, normalmente, requer mais de um teste para confirmar os efeitos – apontou Swaminathan

*Com informações da agência EFE

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