Durante o Ramadã deste ano, que durou entre 27 de maio e 24 de Junho, foi considerado o mais sangrento em muito tempo. Mais de 1.620 pessoas foram mortas em atentados, tiroteios e esfaqueamentos em atos de terrorismo.
Dias antes do começo das comemorações, os líderes do Estado Islâmico convocam os muçulmanos fiéis a iniciarem o que chamam de “guerra total” contra “infiéis” do Ocidente, incluindo cristãos e judeus.
A maioria das vítimas neste ano acabou sendo de islâmicos, uma vez que mortes em consequência da guerra civil da Síria foram excluídas. Há uma disputa interna entre os ramos sunita e xiita, que levou a atentados em mesquitas no Paquistão e no Parlamento do Irã.