O que se sabe e o que falta saber sobre o deslizamento de terra em Manaus

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Foto: Reprodução/ Internet

Oito pessoas morreram após um deslizamento de terra na Comunidade Pingo D’Água, localizada no bairro Jorge Teixeira, na Zona Leste de A, atingir mais 20 casas, na noite de domingo (12). Segundo a Prefeitura de Manausa área não era monitorada para possíveis tragédias.

O caso ainda não foi completamente esclarecido e, nesta reportagem, o g1 reúne as principais informações e dúvidas sobre a tragédia.

Confira o que se sabe e o que falta saber sobre o caso:

Onde fica o local?

O local é localizado no bairro Jorge Teixeira, na Zona Leste de Manaus. A comunidade não tinha um nome oficial e nem era reconhecida pelo poder público como área de moradia. Os moradores batizaram o espaço de “Comunidade Pingo D’Água”, mesmo nome da única rua que dá acesso ao lugar.

A área já era monitorada pela prefeitura?

A área onde ocorreu o deslizamento de terra não era monitorada para possíveis tragédias, de acordo com a Prefeitura de Manaus.

Segundo a prefeitura, o local era mapeado, mas não fazia parte das áreas de “risco 4”, ou seja, que tem o risco iminente de desabar e, por conta disso, recebem monitoramento constante pelos órgãos. O local era considerado de “risco 2”, ou seja, com baixas chances de uma tragédia iminente.

Quantas famílias moravam no local?

De acordo com a Prefeitura de Manaus, 102 famílias moravam no local.

Onde estão os desabrigados?

O moradores desabrigados estão alojados na Escola Municipal Helena Augusta Walcott, onde estão recebendo auxílio do poder publico. A escola é ponto de doação e podem receber alimentos não perecíveis, água, produtos de higiene, produtos de limpeza, roupas e calçados, em bom estado.

 

 

 

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