O doutor e professor da Universidade de Paris,Guy Millièree, autor de 27 livros sobre política contemporânea escreveu um artigo onde chega a uma conclusão sombria, onde afirma que: “O Ocidente se rendeu ao islamismo radical”.
O que nos prova isso, é que quando ocorre um atentado, a imprensa e os políticos tentam negar, mesmo diante de todas as evidências, que os ideais dos assassinos não tem nada a ver com o islamismo.
O mundo faz vigílias, todas as nações pedem orações nas redes sociais, levam flores, velas e cartazes para o local das mortes, geralmente com as palavras: “unidade”, “paz” e “amor”.
“As caras são tristes, mas nenhum vestígio de raiva é visível”, conta Millière. Após tantos atentados neste ano, durante a recente campanha eleitoral, a principal “ameaça” para os britânicos foi apresentada em vários jornais como sendo a “islamofobia”.
O objetivo dos Islâmicos é tornar assim como nos países muçulmanos, comuns o terrorismo e a ditadura.