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Nosso Legado: O que a Cruz tem a ver comigo- Parte 2

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RECAPITULANDO…

Na mensagem anterior, fizemos uma breve menção sobre a queda do homem, fazendo algumas relações pontuais, as consequências que afetaram a raça humana e como Deus interveria nesta condição sem ferir os seus atributos.

(Para dar continuidade e compreender esta segunda parte, faz-se necessário ler a primeira.)

A MORTE ATRAVÉS DA CRUZ

O poder vigente na época de Jesus era o Império Romano e as penas capitais consideradas mais cruéis dessa época eram:

4º Lugar: Decapitação.

3º Lugar: Ser lançado vivo entre as feras no coliseu para ser devorado.

2º Lugar: Ser queimado vivo.

1º Lugar: A crucificação.

A conspiração arquitetada entre o Sinédrio e os principais líderes religiosos da época, salientavam acusações sérias contra Jesus, apesar de serem falsas ou de sentido duvidoso.

A decisão sobre o tipo de morte que Ele deveria sofrer foi aclamada pelo seus acusadores e acatada pelo governador de Roma.

A cruz era uma profunda forma de humilhação física, mental, moral e espiritual e era praticada publicamente, a vítima não tinha geralmente direito a sepultamento e muitas vezes os corpos dos crucificados eram jogados no lixo público, a cruz era um objeto de escárnio e de escândalo para os piores criminosos.

O PROPÓSITO DA CRUZ

Resgate: Extinção de um débito em consequência de pagamento (Reflita nesse significado, leia novamente).

“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.” (Col. 2:14)

Jesus não morreu, por que foi acusado pelos Fariseus de blasfêmia e conspiração contra Roma, Ele não morreu porque Judas o traiu, Ele não morreu porque a multidão optou em soltar a Barrabás ao invés dele.

Ele morreu por causa do que está escrito em Isaías 53:5Mas ele foi ferido POR CAUSA das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

 

Remissão: Sentimento de misericórdia, de indulgência; compaixão. (Reflita nesse significado, leia novamente).

“E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.” (Hb. 9:22)

Não havia outra forma de sermos perdoados e pagarmos pelos nossos pecados?

Não! O sacrifício aceito pela propiciação de pecados tinha que ser puro e sem defeitos, não era o nosso caso, pois o pecado nos deformou. Éramos aleijados, cegos, defuntos espirituais, uma abominação aos olhos de Deus.

Jesus tinha mesmo que morrer dessa forma?

Sim! Sem a morte sacrificial a Lei não poderia ser cumprida e aplicada.

O crédito da salvação é absolutamente de Deus, nós não podemos fazer nada, o credito da salvação não nos pertence.

Se pensarmos em fazer coisas para nos salvar, estamos perdidos e com um fardo impossível de carregarmos, o fracasso será iminente, pois há dias que acordamos bem, fazemos tudo certinho, não xingamos, não mentimos, só pensamos em coisas boas (se é que isso seja possível).

Mas existem dias ruins que somos tão mundanos quanto os ímpios, e aí vem a acusação e o medo, porque se nós medirmos a nossa salvação baseada nas nossas atitudes, nós não confiamos em Deus, e pior, rejeitamos a Cruz.

Olhar para a Cruz e perceber a nossa deficiência é doloroso para nós. A nossa sociedade é regida pela filosofia humanista, coloca o homem no centro de tudo e várias e várias formas de satisfação a sua volta.

Compre, gaste, curta, adquira, mude, troque! Eles não querem saber se esse caminho vai dar errado, o que vale na nossa sociedade hoje é a felicidade que cada um busca. Você sabe porque nós NÃO escolhemos a Deus lá em Genesis?

Porque o mundo sempre vai tentar nos convencer que não precisamos de Deus. “Eu vou conhecer o bem e o mal, eu vou ser capaz de resolver os meus problemas, eu vou ter autossuficiência”. Quando nós tomamos esse caminho, nós gritamos em plenos pulmões: Deus não precisamos de você!

Olhar para o Evangelho como ele realmente é, nos ofende profundamente, a cruz nos ofende, ela nos agride. É fundamental que a gente compreenda isso!

Continua…

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