“Nos lembramos das bênçãos e da glória de Deus”, diz Trump celebrando Ação de Graças

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Em seu primeiro discurso de Ação de Graças como presidente, Donald Trump não poupou menções a Deus, revogando a recusa do ex-presidente Obama de mencionar o nome de Deus em suas Proclamações de Ação de Graças desde 2009.

Em seu discurso na última quarta-feira (23), Trump agradeceu a Deus por Sua providência e pediu a Ele que continue a abençoar a nação dos EUA. O discurso foi proferido pelo presidente dos EUA de seu Resort Mar-a-Lago na Flórida.

Trump relatou como tem agradecido a Deus por suas bênçãos e tem pedido a Ele que suas contínuas bençãos sejam parte da cotidiano norte-americano. Ele observou que quando os peregrinos chegaram a Plymouth, há quase 400 anos, seu “primeiro ato foi orar”.

“No primeiro dia de Ação de Graças, eles se uniram para se alegrar após a colheita e louvar a Deus por sua provisão. Desde então, nós, americanos sempre nos lembramos das bênçãos da liberdade e da glória de Deus”, disse ele.

Trump disse que George Washington, em seu primeiro ano como presidente, “proclamou um dia público de Ação de Graças e orações. Ele pediu a todos os cidadãos que se unissem em sinceros e humildes agradecimentos pela providência de Deus e pela fundação do país”.

Trump mencionou como o presidente Lincoln, no meio da guerra civil, fez da última quinta-feira de novembro um feriado nacional, convidando os americanos a “se juntarem com um coração e uma voz para agradecer a Deus por suas bênçãos graciosas e pedir-Lhe para curar as feridas da nação e para restaurá-la”.

O presidente continuou a agradecer a todos os “guerreiros de uniforme” (soldados do exército e policiais) que mantiveram a América segura. Ele também agradeceu a Deus pelas vidas de todos aqueles que ajudaram a manter a nação segura.

“Juntos agradecemos os entes queridos que enfeitam nossas vidas e pelos heróis que protegem a nossa nação. E pedimos as contínuas bênçãos de Deus nesta magnífica terra “, disse ele.

Ele terminou seu discurso, invocando as bênçãos divinas sobre os que assistiam a ele e sobre toda a nação: “Deus o abençoe e Deus abençoe a América”.

As referências explícitas de Trump a Deus surgem como um forte contraste em relação ao seu antecessor, o presidente Obama.

Obama fez história em seu primeiro ano na Casa Branca em 2009, como o primeiro presidente a omitir uma menção direta a Deus em sua Proclamação de Ação de Graças, e ele continuou com esta decisão durante seus anos restantes na presidência dos EUA.

(Guiame)

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