O mutirão de vacinação em Manaus para pessoas de 40 ou mais, realizado entre sábado (12) e este domingo (13), teve mais de 140 mil pessoas imunizadas contra a Covid-19, segundo balanço do Governo do Estado. A vacinação deste grupo vai continuar ao longo da semana, juntamente com os demais grupos definidos.
Desde às 9h desse sábado (12), 57 pontos de vacinação foram abertos em toda a cidade para imunizar as pessoas de até 40 anos. A Arena da Amazônia, o Centro Cultural Vasco Vasques e o Sambódromo funcionaram por 32 horas seguidas.
Pela manhã, vários pontos de aglomerações e filas foram registrados nos pontos de vacinação. A Arena, o Sambódromo, o Vasco Vasques e também o Parque do Idoso, no Parque 10, concentraram a maior parte do público. Já pela tarde, as filas diminuíram, tanto para quem procurou os postos a pé ou de carro.
Somente no domingo (13), foram cerca de 75 mil doses de imunizantes aplicadas. Uma delas serviu para imunizar a auxiliar de cozinha Goreth Santos, de 43 anos.
“Estava trabalhando, aí saí do trabalho e vim para cá. Estava ansiosa e aguardando esse momento, né? Pra mim a vacina representa tudo, vai ajudar a gente a se proteger”, disse.
O encarregado de obras David Oliveira, de 47 anos, também não quis deixar de se imunizar. Ele chegou quase no final, mas deu tempo.
O mutirão de vacinação em Manaus terminou com mais de 130 mil pessoas imunizadas contra a Covid-19. Os números são do vacinômetro da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa).
Desde às 9h desse sábado (12), 57 pontos de vacinação foram abertos em toda a cidade para imunizar as pessoas de até 40 anos. A Arena da Amazônia, o Centro Cultural Vasco Vasques e o Sambódromo funcionaram por 32 horas seguidas.
Somente no domingo (13), foram cerca de 75 mil doses de imunizantes aplicadas. Uma delas serviu para imunizar a auxiliar de cozinha Goreth Santos, de 43 anos.
“Estava trabalhando, aí saí do trabalho e vim para cá. Estava ansiosa e aguardando esse momento, né? Pra mim a vacina representa tudo, vai ajudar a gente a se proteger”, disse.
O encarregado de obras David Oliveira, de 47 anos, também não quis deixar de se imunizar. Ele chegou quase no final, mas deu tempo.
“Tem que se prevenir. Não tem remédio, não tem nada, então vamos correr atrás da vacina. Não perdi membros da família, mas cheguei a perder muitos amigos e também é uma forma de homenageá-los”, falou.
Fonte: G1