um extremista muçulmano recebeu apoio de um grupo de vigilância de uma igreja na Síria, que se encontra devastada pela guerra. Ele decidiu abandonar seu estilo de vida radical e se converter para Cristo. Uma das líderes do Ministério Portas Abertas, Emily Fuentes, compartilhou um artigo na última segunda-feira, a história de um pastor na Síria que testemunhou a conversão desse extremista.
“Um dos pastores que escolheu ficar lá falou sobre como ele estava liderando um evento da igreja, alimentando a comunidade que estava permanecendo nesta cidade. Além de oferecer comida para os menos favorecidos, eles ministraram um sermão onde compartilhavam a mensagem do Evangelho”, escreveu Fuentes.
“Enquanto se preparava para pregar, ele e outro pastor viram um homem extremista muçulmano com uma barba, sem bigode, o que é uma indicação do muçulmano mais fundamental e extremista. Eles ficaram preocupados e começaram a orar sobre isso. Algumas pessoas demostraram receio, mas apesar do receio, convidaram o homem e continuaram a olhar para ele. O homem foi alimentado e ficou ouvindo o sermão. Nesse mesmo dia ele entregou sua vida a Cristo”, testemunhou.
Vários cristãos na Síria e no Iraque sofrem ao lado de outras minorias, nas mãos de grupos terroristas do Estado Islâmico, que forçam milhares de pessoas a fugirem de suas casas em Mosul, pequena aldeia no Iraque.
Recentemente, o Estado Islâmico foi expulso de Mosul e de uma parte do Iraque, algumas dessas famílias aproveitam a oportunidade para voltar e reconstruir a cidade que infelizmente está em ruínas. “Uma das famílias que ouvimos falar encontrou toda a sua casa destruída, vazia, porque o EI quebrou e roubou tudo o que eles tinham deixado, e depois queimaram o que havia sobrado. Uma bomba atingiu o tanque de água e então tudo foi destruído”, descreveu Fuentes.
“Não havia nenhuma estrutura do edifício. Não havia nada. Então eles voltaram para casa como desabrigados”. Contudo, vários pastores continuam na jornada de pregar o evangelho naquele lugar.
“Eu acho que é um momento encorajador para pastores pelo fato de parte deles optarem por permanecer e ver o que está acontecendo com as pessoas que estão voltando para casa. Saber que o cristianismo não foi destruído”, finalizou.