Ramza cresceu em uma família muçulmana, com exigências do islã no Oriente Médio. Seu pai era um homem rico que tinha três esposas e 13 filhos e todos receberam boa educação.
O primeiro contato de Ramza com o Cristianismo se deu na escola quando ele se tornou colega de um amigo cujo pais trabalhavam para uma organização que se chama “Bíblias Para o Oriente Médio”. rampa ganhou uma Bíblia de presente mas não deu muita importância.
O pai de Ramza, quando a menina entrou na adolescência, quis que ela se casasse com um homem muito velho e que já possuía muitas outras mulheres. No entanto, Ramza decidiu não aceitar e enfrentou. Numa discussão, o pai acertou com uma cadeira na cabeça, que perdeu completamente os sentidos. Pensando que a menina estava morta, ele e sua esposa, mãe da menina colocaram seu corpo num saco e jogaram em um poço.
Mas Rampa estava viva. Foi dentro do poço que suas visões começaram. Nelas, a menina viu a Bíblia que seu colega havia lhe dado, mas não conseguia tocar-la. Então foi guiada até um belo jardim.
Havia um belo homem parado no poço, que pegou no saco em que estava o corpo da garota e desamarrou, salvando-a. Ramza conta: Abrir meus olhos e pude ver as marcas dos pregos em suas mãos. Era o meu Senhor, Jesus!”
Ele me carregou em seus braços, me tirando do poço e falou: ”Eu sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá.” (João 11,25)
Ëu me prostrei diante Dele e com as lágrimas nos olhos disse: “Senhor, Tu és meu Senhor e Salvador, Tu morreste numa cruz por mim. Tu ressuscitaste de fato. Eu sou sua. Eu creio em ti. Levantei minha cabeça e olhei para ele. Mas não havia ninguém, havia desaparecido”.
Ramza foi encontrada minutos depois por um casal de cristãos que tinham sido guiados até ela por Cristo. Com a ajuda do casal, Ramza pôde se recuperar e hoje está trabalhando com outras mulheres em uma fazenda onde aprende mais sobre Jesus.