A tecnologia de “tatuagens eletrônicas” foi desenvolvida primeiramente para uso médico. Porém, acredita-se que o uso dela pode ser útil para substituir as senhas no futuro, evitando fraudes e roubos nas transações eletrônicas. A partir de então, surgiram os primeiros “computadores vestíveis”, com a mesma finalidade, produzidos pelas marcas Apple e Samsung, que garantem a fixação do mesmo no pulso. Mas, o Google desenvolveu um específico para o rosto, que é fixado na testa.
De acordo com o jornal New York Times, essa inovação é considerada como uma aposta para o futuro, pois, são flexíveis e extremamente finas e também podem ser confundidas com a cor da pele, além de serem bem acessíveis. Os testes com esse tipo de computador vestível já começaram a ser feitos pelo instituto MC10. O computador “fica sempre ligado à pessoa. Ele é menor, mais flexível e estirável, e possibilita colher todos os tipos de dados biométricos relacionados aos movimentos”, explica Scott Pomerantz, diretor do instituto.
O professor da Universidade de Illinois, John A. Rogers, vem aperfeiçoando dispositivos flexíveis, que podem ser usados na pele, sendo que o tamanho pode ser comparado a um pedaço de chiclete. Eles possuem antenas sem fio, bem como sensores de temperatura e batimento cardíaco, além de uma minúscula bateria. Segundo Rogers, “os sistemas biológicos e eletrônicos serão muito mais integrados. Sem esse contato físico estreito, é difícil ou talvez até impossível extrair dados relevantes”, disse.
As inovações continuam na Universidade de Tóquio, onde alguns Cientistas estão desenvolvendo uma espécie de “pele eletrônica”, que poderá ser fixada sobre a pele real, essa inovação chama-se “e-pele”. Mas, enquanto isso os primeiro computadores vestíveis são usados somente para a medição biométrica, onde a interação acontece através de smartphone. O pensamento comum nesse meio é que pode haver, de forma rápida, a multiplicação de startups, onde a certeza é que os humanos poderão se tornar verdadeiros computadores, em um futuro bem próximo.
Contudo, é inevitável não fazer a ligação dessas inovações com a profecia de Apocalipse, uma vez que no último livro da Bíblia Sagrada encontramos a afirmação de que as pessoas serão marcadas com um número, na mão ou na testa. Ninguém pode afirmar, mas os fatos evidenciam o cumprimento das profecias contidas na Bíblia. Logo, é impossível ignorar tais desenvolvimentos. A Bíblia relata que o falso profeta será o líder em defesa da marca da besta, que também está ligado à falsa religião.
O livro de Apocalipse deixa claro que o foco é adorar “a imagem da besta”, que será um meio em que as pessoas serão forçadas a declararem o lado de quem estão, se do Anticristo ou de Jesus Cristo. Segundo a Bíblia, não será possível ficar neutro na escolha, todas as pessoas terão que decidir qual lado seguir. A Escritura é clara ao afirmar que aqueles que não escolherem o lado do Anticristo e se negarem a receber a marca, serão mortos!