MUNDO| Em sua primeira gravidez, Sarah Wickline Hull, foi diagnosticada com câncer e os médicos orientaram que ela abortasse o bebê. A norte-americana, porém, rejeitou a recomendação e continuou com a gestação.
“Eu estava grávida e não conseguia respirar. Achávamos que era bronquite ou pneumonia, mas acabou sendo um linfoma não Hodgkin. Eu não podia acreditar porque era meu primeiro filho. Eu estava muito assustada por mim e pelo bebê”, disse.
O caso aconteceu há dez anos e hoje Sarah agradece a Deus por não ter aceitado abortar sua filha. Em entrevista ao grupo ACI, a mulher conta que a fé a ajudou a seguir em frente apesar dos diagnósticos que recebeu.
“Minha conversão [ao catolicismo] foi em 2007 e eu fui diagnosticada com câncer em 2008. Se eu não tivesse fé, não sei como conseguiria passar por tudo isso, especialmente por causa dos ensinamentos da Igreja sobre o sofrimento: saber oferecê-lo pelos demais”, explicou.
Sarah conseguiu vencer o câncer e sua filha nasceu saudável, além da menina que hoje tem dez anos, ela e o esposo, Patrick Hull, tiveram mais uma filha e hoje moram em Louisiana.
Todos os médicos que indicaram o aborto ouviram Sarah responder que preferia morrer e dar à luz do que abortar a criança. Até que ela conseguiu encontrar um médico que respeitou sua decisão.