Sandy estava com seis semanas da sua primeira gravidez quando ouviu Deus dizer que seu bebê seria uma menina e que ela deveria chamá-la de Zoe, que significa vida. “Naquele momento, eu pensei que tudo ia ser só alegria. Eu não tinha ideia do que estava por vir nos meses seguintes”, disse.
O marido de Sandy, Shane, lembra da ultrassonografia quando sua esposa estava com 20 semanas. O médico disse que havia um problema. O crânio de Zoe não tinha fechado e 40% de seu cérebro estava para fora. “Eles chamaram isso de Encefalocele Posterior. Que a parte de trás de seu crânio não se fecharia e que ele podia ver seu crânio e onde estava aberto. E que o cérebro havia começado a crescer para fora de sua cabeça. Uma porcentagem estava fora. Nosso coração se entristeceu”, contou.
“Lembro que as lágrimas começam a escorrer no meu rosto. Eu me lembro de meu marido dizendo: ‘Bem, quais são as chances dela sobreviver? Quais são as chances de que ela consiga superar isso?'”
Shane se lembra da resposta do médico: “Ele disse: ‘Na minha profissão de 30 anos, nunca vi um caso como este fazer com que a criança nascesse’. E eu perguntei de novo argumentando que poderia haver uma porcentagem”.