Em Jerusalém, sete ativistas judeus foram presos acusados de planejar o sacrifício de um animal no Monte do Templo. Os envolvidos estavam em casa, mas seu líder encontrava-se em outro local, tendo sido capturado posteriormente.
A polícia explicou haver provas de que os jovens, ligados ao movimento “Retorno ao Monte do Templo”, queriam fazer o que seria o primeiro sacrifício pascal no local desde a destruição do Segundo Templo, no ano 70. O movimento considerado extremista acredita que a polícia não pode impedi-los de praticar a sua religião.
Itamar Ben Gvir, advogado que representa os detidos, lamentou que seus clientes não puderam realizar o sacrifício: “Israel está perdendo seu caráter democrático. É lamentável que as pessoas sejam presas só porque desejam cumprir os mandamentos da religião judaica”.