Joyce Meyer, escritora cristã abusada sexualmente pelo próprio pai, relata arrependimento: “Ele reconheceu Jesus Cristo em seu coração”

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Foto: Christian Post / Scott Liu

Na última segunda-feira (23), a escritora Joyce Meyer compartilhou com seus seguidores de uma rede social a conversão de seu pai, quem a abusou sexualmente diversas vezes durante a vida.

Joyce, que é uma professora bíblica e autora cristã norte-americana, nasceu no dia 4 de junho de 1943 e é bastante conhecida por tratar ‘no campo da alma’. “Meu pai abusou sexualmente de mim por muitos anos. Minha mãe sabia o que estava acontecendo, mas era uma mulher muito medrosa que não sabia lidar com ele e apenas deixava acontecer”, relatou em vídeo.

Joyce explica que, durante o perídio das agressões, entrou em conflito com Deus, mas que aprendeu uma lição: “Deus quer que sejamos bons com pessoas que não fizeram nada por nós, porque essa é a melhor forma de travar uma batalha espiritual e manter o diabo sob seus pés”. A autora relata que, muitas vezes, o pai a induzia a praticar relações sexuais com ele. “Ele não me forçou fisicamente, mas através de mentiras, manipulações, medos e ameaças, eu fui forçada. Meu pai me estuprou pelo menos 200 vezes” .

Apesar dos crimes e da omissão da mãe, Meyer presenteou os pais com uma casa, para onde foi levada pela mãe e onde encontrou o pai chorando, pedindo perdão por tê-la abusado quando criança e implorando para que a filha orasse por ele. “Se nós amamos como Deus ama, isso significa que nós iremos amar sem receber nada. Isso vai ganhar pessoas para Cristo, incluindo pessoas mais difíceis que você pode imaginar. O verdadeiro amor vai exigir algum tempo, algum esforço, algum orgulho – você terá que estar disposto a engolir o orgulho”, concluiu.

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