Um protocolo de intenções foi assinado pelo Banco da Amazônia (Basa) e o Governo do Amazonas na manhã desta terça-feira (7), em Manaus. O Basa pretende aplicar no estado o montante de R$ 1,047 bilhão em recursos oriundos do fomento e da carteira comercial. Os investimentos terão como foco projetos sustentáveis na agricultura, indústria, turismo e outros segmentos.
O presidente do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo, informou que R$ 874 milhões são do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e R$ 173,2 milhões, do crédito comercial.
Um protocolo de intenções foi assinado pelo Banco da Amazônia (Basa) e o Governo do Amazonas na manhã desta terça-feira (7), em Manaus. O Basa pretende aplicar no estado o montante de R$ 1,047 bilhão em recursos oriundos do fomento e da carteira comercial. Os investimentos terão como foco projetos sustentáveis na agricultura, indústria, turismo e outros segmentos.
O presidente do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo, informou que R$ 874 milhões são do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e R$ 173,2 milhões, do crédito comercial.
Segundo o governo, serão beneficiados os projetos de fruticultura, produtos florestais não madeireiros (castanha, borracha, óleo e sementes) e madeireiros, mandioca, agroindústria (fruticultura, movelaria, fécula, laticínios, fitofármacos), avicultura (postura e caipira).
Há investimentos previstos, ainda à pesca, fruticultura e bubalinocultura (Itacoatiara), ao setor industrial (Polo Duas Rodas, Metalúrgico, Eletroeletrônico, Construção Civil, Naval, Turístico e Fitoterápico/Fitocosmético), guaraná orgânico (Maués), mandioca e turismo ecológico (Parintins).
O governo do Amazonas irá apresentar os projetos ao Basa, que avaliará as propostas. Os investidores locais também podem apresentar propostas nas agências do Basa. Dentre os projetos sustentáveis considerados prioritários pelo governo do Amazonas está o de construção naval, que beneficiará os municípios da Região Metropolitana de Manaus.
Os investimentos e realização de negócios sustentáveis nas mesorregiões e microrregiões englobam desde a pecuária de corte e de leite (Humaitá, Boca do Acre, Parintins e Carauari), passando pelo extrativismo (Carauari), extrativismo vegetal e pesca artesanal (Humaitá).
Um protocolo de intenções foi assinado pelo Banco da Amazônia (Basa) e o Governo do Amazonas na manhã desta terça-feira (7), em Manaus. O Basa pretende aplicar no estado o montante de R$ 1,047 bilhão em recursos oriundos do fomento e da carteira comercial. Os investimentos terão como foco projetos sustentáveis na agricultura, indústria, turismo e outros segmentos.
O presidente do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo, informou que R$ 874 milhões são do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e R$ 173,2 milhões, do crédito comercial.
Um protocolo de intenções foi assinado pelo Banco da Amazônia (Basa) e o Governo do Amazonas na manhã desta terça-feira (7), em Manaus. O Basa pretende aplicar no estado o montante de R$ 1,047 bilhão em recursos oriundos do fomento e da carteira comercial. Os investimentos terão como foco projetos sustentáveis na agricultura, indústria, turismo e outros segmentos.
O presidente do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo, informou que R$ 874 milhões são do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e R$ 173,2 milhões, do crédito comercial.
Segundo o governo, serão beneficiados os projetos de fruticultura, produtos florestais não madeireiros (castanha, borracha, óleo e sementes) e madeireiros, mandioca, agroindústria (fruticultura, movelaria, fécula, laticínios, fitofármacos), avicultura (postura e caipira).
Há investimentos previstos, ainda à pesca, fruticultura e bubalinocultura (Itacoatiara), ao setor industrial (Polo Duas Rodas, Metalúrgico, Eletroeletrônico, Construção Civil, Naval, Turístico e Fitoterápico/Fitocosmético), guaraná orgânico (Maués), mandioca e turismo ecológico (Parintins).
O governo do Amazonas irá apresentar os projetos ao Basa, que avaliará as propostas. Os investidores locais também podem apresentar propostas nas agências do Basa. Dentre os projetos sustentáveis considerados prioritários pelo governo do Amazonas está o de construção naval, que beneficiará os municípios da Região Metropolitana de Manaus.
Os investimentos e realização de negócios sustentáveis nas mesorregiões e microrregiões englobam desde a pecuária de corte e de leite (Humaitá, Boca do Acre, Parintins e Carauari), passando pelo extrativismo (Carauari), extrativismo vegetal e pesca artesanal (Humaitá).