O inquérito policial que investigava o deputado Marco Feliciano (Pode-SP) por “crimes de estupro, lesões corporais, sequestro, cárcere privado, ameaça e corrupção de testemunha” foi arquivado pelo juiz da 4ª Vara Criminal de Brasília, Aimar Neres de Matos. As acusações foram feitas pela jornalista Patrícia Lélis, em 2016.
O magistrado deu razão ao Ministério Público do Distrito Federal, que solicitou o encerramento do caso “por não vislumbrar elementos mínimos para a propositura de ação penal”.
A jornalista afirma que Feliciano a convidou para uma reunião com membros da juventude do PSC (seu partido na época) em seu apartamento funcional e quando chegou no local o pastore teria tentado estuprá-la. Ela também assegura que o chefe de gabinete do deputado na época, Talma Bauer, a manteve em cárcere privado.
Patrícia Lélis responde a processo na Justiça de São Paulo, acusada de falsa comunicação de crime e extorsão.