Bruce Kints, da Concordia Publishing House (CPH), instituição ligada aos luteranos conservadores dos Estados Unidos, relatou publicamente que o Google havia bloqueado a página do CPH devido à presença de ‘itens religiosos’.
De acordo com a Concordia Publishing House, os anúncios que foram reprovados continham o nome de Jesus e faziam propagandas de bíblias. Um porta-voz do Google afirmou ao portal The Christian Post que a organizações cristãs não são censuradas e que as medidas foram tomadas para proteger os usuários e que, de acordo com as regras da empresa, está proibido “o uso de crença religiosa pessoal para segmentar usuários para publicidade”.
O Google é o maior site de buscas do mundo e não é o primeiro a ser responsável por censura de conteúdos cristãos. O Twitter, o Facebook e o Youtube também controlaram o alcance de páginas conservadoras e cristãs.
Kints afirma que, apesar da dificuldade, a CPH continuará com os trabalhos. “É uma batalha difícil, mas nossa missão e nossos clientes valem a pena. É por isso que estamos aqui.”