Via Pleno News
O deputado federal Marco Feliciano participou, nesta sexta-feira (26), do Programa Pânico, na rádio Jovem Pan. Ao falar sobre a reta final das eleições presidenciais, afirmou que “votar em Haddad é imoral”.
– Votar em Haddad é imoral. Você pode até não gostar do Bolsonaro, mas o cara é limpo. É imoral para o brasileiro, principalmente o paulista. Os paulistas votaram no Tiririca. Aí como essas pessoas vão poder exigir qualquer coisa? – Feliciano.
Feliciano também comentou seus embates com o deputado Cabo Daciolo e as acusações de fazer parte da maçonaria. Ele defendeu que não há demérito em ser maçom, mas que ele não faz parte da sociedade secreta.
– É uma acusação tão sem pé nem cabeça, é coisa de menino. A Bíblia diz que eu não posso chamar meu irmão de maluco então vou chamá-lo de excêntrico. Faltou caráter ali porque quando você acusa uma pessoa de alguma coisa, tem que provar. Soltar isso a três dias da eleição, e viraliza… Se alguém falar para os crentes que eu sou maçom… entende? O que é a maçonaria? Eu não sei, mas é demérito? Se é uma sociedade secreta, ninguém contou para ninguém – se defendeu.
OUTRAS POLÊMICAS
Outros momentos polêmicos da entrevista foram quando Marco Feliciano afirmou que “não houve ditadura no Brasil” e que “ninguém nasce gay”.
– No Brasil não houve ditadura. Nenhuma. 436 pessoas morreram e outras 500 pessoas desapareceram. Ditadura é na União Soviética, milhões sendo assassinados, campo de concentração. Esses que morreram foram comunistas que mataram pessoas. Ditadura é esse pessoal que o PT apoia. Não existe um regime de ditadura como se fala. Não houve ditadura no Brasil, houve uma intervenção militar. Quer ver uma ditadura? Eleja Haddad. Aí ele sai e entra a Manuela D’Ávila, uma comunista governando o nosso país, o que você acha disso? – indagou.
– Ninguém nasce gay. Ser gay é uma condição. Só tem dois gêneros: homem e mulher. O restante são adaptações. Não existe o gene homossexual – declarou Feliciano.