Após deixar o cargo no Ministério da Justiça, Moro tem recebido vários convites para se lançar de vez na vida política, inclusive como candidato a presidente nas eleições de 2022. Mas a família do ex-ministro não gosta da história e tem feito pressão para que ele deixe o Brasil.
A ideia é que ele se dedique a dar aulas de Direito em outro país e saia dos holofotes dos escândalos nos quais se envolveu quando disparou uma série de acusações contra Bolsonaro.
De acordo com a jornalista Mônica Bergamo, a maior incentivadora da mudança é Rosângela, a esposa de Moro. Ela acredita que a mudança irá fazer bem para o marido e para a família, afirma que ele já contribuiu de várias formas com o Brasil e merece um tempo para se dedicar à vida profissional, buscando novas experiências.
Além disso, Rosângela também se preocupa com a segurança de Moro, uma vez que ele deve perder a escolta da Polícia Federal nos próximos dias. O privilégio é para ministros e ex-ministros pelo período máximo de quatro meses, no caso deste último.
A família acredita que, em outro país, Sérgio deve ter um ritmo mais brando de vida e terá tempo para se dedicar não só ao trabalho, mas também à vida pessoal.
