Um prédio de três andares e explodiu e desabou, na manhã desta quinta-feira (21), no bairro Cristóvão Colombo, em Vila Velha, na Grande Vitória, matando membros da mesma família.
1. Quantas pessoas morreram?
Três pessoas morreram: um idoso, uma mulher e uma adolescente. Ambos foram retirados mortos dos escombros durante as buscas.
2. Quantas pessoas ficaram feridas?
Uma pessoa ficou ferida. Uma mulher foi resgatada e encaminhada ao Hospital Estadual de Urgência e Emergência (HEUE), em Vitória.
3. Quem são as vítimas?
O Corpo de Bombeiros retirou dos escombros uma mulher viva e uma outra mulher, uma adolescente e um idoso mortos. Todas as vítimas são da mesma família.
Larissa Morassuti: é doceira, foi resgatada com vida e encaminhada ao hospital.
Camila Morassuti Cardoso: tinha 36 anos e é irmã de Larissa. Foi retirada morta dos escombros.
Sabrina Morassuti: adolescente de 15 anos, filha de Camila, sobrinha de Larissa e neta de Eduardo. Foi retirada morta dos escombros.
Eduardo Cardoso: tinha 68 anos e é pai de Camila e Larissa. Foi retirado morto dos escombros.
Vizinhos chegaram a falar que havia uma quinta pessoa no imóvel, mas o Corpo de Bombeiros não confirmou a presença de mais ninguém após a retirada do idoso morto.
4. As buscas duraram quantas horas?
As buscas começaram no início da manhã de quinta e terminaram no meio da madrugada de sexta (22), durando aproximadamente 20 horas.
5. O que causou o desabamento?
De acordo com o coronel Wagner Borges, assessor de comunicação do Corpo de Bombeiros, há indícios que a explosão tenha sido ocasionada por vazamento de gás de cozinha, mas outras possibilidades também não são descartadas.
“Temos ali um automóvel com gás natural, que é mais leve que o gás ambiente, então ele se dissipa para locais mais elevados e sai com facilidade. Dificilmente esse tipo de gás provoca uma explosão como essa. Em segundo lugar, nós temos um apartamento como esse com GLP, que é o gás de cozinha. O gás de cozinha, sim, pode provocar a explosão que vimos. Outros fatores também podem acontecer [ser a causa], com probabilidade muito menor, como uma bomba”, afirmou Wagner.
A definição da causa do incidente só será atestada, porém, após relatório final da perícia técnica.
Fonte: G1