Evangelista recomenda terapia para diminuir o índice de suicídios: “Pastor não substitui terapeuta”

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Foto: Internet

A depressão já é considerada o mal do século e o cuidado com a saúde é uma bandeira que precisa ser levantada e discutida. Pensando nisso, lideres religiosos que sofrem – ou sofreram – com a doença e se recuperaram vêm tentando conscientizar os fiéis e desmitificar o assunto. Um deles é o pastor evangelista Bryan Meadows.

Líder da Embassy Church International, em Atlanta (EUA), Bryan alerta que embora os pastores sejam pessoas capazes de auxiliar na resolução dos problemas da comunidade, eles só podem ajudar até certo ponto. Nesse contexto ele afirma que: “Pastor não substitui terapeuta”.

“Seu pastor não é seu terapeuta, e seu terapeuta não é seu pastor. Enquanto todos devem utilizar esses recursos em sua vida, para a pessoa criativa isso é absolutamente necessário. Quando sua vida é gasta processando estímulos intensos, emoções e experiências, você tem que lidar com problemas emocionais e psicológicos. Quando você está constantemente vivendo para fazer os outros felizes e inspirados, você precisa entender como isso afeta a sua saúde emocional e mental”, escreveu o evangelista.

“Suicídio é um assunto delicado. E quer admitamos ou não, os melhores de nós foram confrontados com pensamentos suicidas. Esse assunto é extremamente importante e querido para mim, porque eu sou um suicida sobrevivente. Isso não é algo que eu fale muitas vezes, mas algo que ocorreu recentemente me levou a falar sobre isso”, explicou.

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