Fazendo uma breve pesquisa com evangélicos, a causa mais aparente para a separação dos casais, tem sido, surpreendentemente, a traição.
Contradizendo o que muitos pensam, os casamentos entre cristãos tiveram um aumento considerável no número de divórcios. Uma triste realidade que parece se tornar cada vez mais comum.
Você já deve ter ouvido conhecidos que estão comprometidos dizerem algo como “Ah, vou casar, caso não dê certo tem divórcio pra isso”. Mesmo que o discurso não seja com essas exatas palavras, a ideia em si permanece a mesma.
Agora vamos recordar o juramento que esses casais fazem diante de Deus: “Juntos até que a morte os separe”.
Se você jura algo do gênero diante de Deus, acha correto quebrar sua própria palavra por motivos supérfluos?
A fidelidade está presente em cada um de nós, só precisamos escolhê-la. Assim como escolhemos:
- Amar os defeitos do outro
- Estar junto nos momentos de dificuldade
- Amar as qualidades do outro
- Aprender com os erros do dia a dia
Nenhum casal é perfeito. Nenhuma casa vai ser livre de brigas e discussões. Somos pessoas diferentes, divergimos em opiniões. Mas é preciso saber discernir e ser coerente nesses momentos. Deus já nos deixou tantos bons ensinamentos de como deve ser o papel do homem perante sua mulher e vice-versa.
Se você escolheu casar, case para sempre e permaneça fiel. Trair não é só pecado, é sujar seu próprio caráter. O amor não é um sentimento que vem e se vai. Ele vem e quando escolhemos seguir com ele, temos que trabalhar diariamente para solidificá-lo e blindá-lo das tentações desse mundo.
