Várias escolas secundárias para mulçumanos na Inglaterra, recebem recursos financiados por verbas públicas. As instituições separam meninos de meninas, e promovem material didático influenciando a violência doméstica e estupro conjugal.
A Escola Al-Hijrah em Birmingham, obtêm financiamento público desde 2001, em sua biblioteca foram encontrados textos que incentivavam a violência e uma criança morta por uma reação alérgica. O inspetor Ofsted também identificou bullying em Maio deste ano, e disse que o playground era caótico, o ensino era pobre, os alunos não estavam seguros e alguns funcionários não sabiam o que fazer em emergências médicas. A escola recebeu um julgamento “inadequado”, e a classificação mais baixa entre as outras da cidade.
O relatório de condenação criticou a política da escola de separar meninos e meninas, promovendo uma longa batalha judicial, que ainda está em andamento. A escola tentou esconder que recebia verbas públicas do conselho de Birmingham, mas não durou muito.
Os juízes do tribunal foram convidados a tomar uma decisão definitiva no caso na semana passada. Se Ofsted ganhar, até 20 escolas islâmicas que lecionam separadamente meninos e meninas serão obrigadas a reformular suas normas de ensino.