A prática do aborto se tornou uma verdadeira indústria, com milhões de assassinatos cometidos ao longo dos anos sob a bandeira da liberdade sexual feminina e a simpatia de políticos de esquerda. Uma ex-enfermeira que atuou em uma clínica dedicada a esse tipo de procedimento revelou detalhes assustadores do cotidiano dessas empresas.
Marianne Anderson foi enfermeira de uma clínica da franquia Planned Parenthood, dedicada aos procedimentos de interrupção de gestações, e durante seu tempo como funcionária, foi pressionada a cumprir metas de abortos para que não fosse demitida, além de presenciar o desprezo completo dos médicos pelos corpos dos bebês abortados.
Segundo o depoimento da enfermeira ao portal Christian News, os médicos “peneiravam” os restos mortais dos bebês para se certificarem de que haviam extraído todas as partes do útero da mãe.
“Quando o procedimento de aborto era finalizado, o médico colocava os instrumentos sujos na pia e pegava o frasco com os produtos de concepção – como eles chamavam os bebês. Eles despejavam tudo em uma peneira gigante, daquelas que a gente usa para peneirar farinha […] Com as mãos, ele verificava as peças para ter certeza de que todas estavam lá”, narrou.
“Eu nunca vou esquecer ele dizendo: ‘E agora, onde está seu bracinho? Estou perdendo esse bracinho’”, lamentou, sobre um episódio que a marcou. Outro médico a teria deixado sem reação com um comentário sobre a formação do corpo do bebê: “‘Dá até para ver os pequenos vasos sanguíneos!’”, disse o abortista.
A pressão de trabalhar em uma clínica que mais se assemelhava a um açougue era intensa: “Foi um trabalho muito triste. Você tinha que cumprir uma meta de abortos mensal para continuar trabalhando lá. Em nossas reuniões, eles nos diziam: ‘Se os abortos forem perdidos, você poderá ser mandado para casa mais cedo’”, disse Marianne Anderson.
“Houve momentos em que eu não conseguia, eu corria para o banheiro ou para o corredor apenas para sair de lá por um tempo”, disse.