25.3 C
Manaus
terça-feira, julho 1, 2025
InícioDestaquesEmpresários e lideranças políticas e religiosas divulgam manifesto em defesa das eleições...

Empresários e lideranças políticas e religiosas divulgam manifesto em defesa das eleições e da Justiça Eleitoral

Date:

Related stories

‘Brechó da Música em Manaus’, neste sábado, 14/6, alia criatividade e cultura do compartilhamento

Feira com entrada gratuita acontece a partir das 10h, na Morada do Sol

Lula pede que ONU assuma nova missão de paz no Haiti

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, nesta...

Lula pede que ONU assuma nova missão de paz no Haiti

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, nesta...

Governo publica conjunto de medidas alternativas ao IOF; veja mudanças

O governo federal publicou, na noite desta quarta-feira (11), um...

Governo publica conjunto de medidas alternativas ao IOF; veja mudanças

O governo federal publicou, na noite desta quarta-feira (11), um...
spot_imgspot_img

Empresários, lideranças religiosas, entidades da sociedade civil e lideranças políticas divulgaram, nesta quarta-feira (4), um manifesto em apoio ao sistema eleitoral brasileiro.
O texto foi divulgado no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) incluiu o presidente Jair Bolsonaro em inquérito das fake news por ataques às urnas eletrônicas. Após a inclusão, Bolsonaro ameaçou agir fora da Constituição.
O comunicado, batizado de “Eleições serão respeitadas”, afirma que há confiança no sistema de votação eletrônica – colocado em dúvida pelo pelo presidente, que não apresentou provas –, e que “a sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias.”
O texto termina dizendo que “o Brasil terá eleições e seus resultados serão respeitados.”

Mais de 260 nomes constam da lista de primeiros signatários do manifesto, que segue aberto para novas assinaturas. Entre eles, estão empresários como Luiza Trajano, do Magazine Luiza, Roberto Setúbal, do Itaú e Guilherme Leal, da Natura, Oskar Metsavaht, da Osklen, e Pedro Parente, da BRF e ex-presidente da Petrobras.

A lista inclui o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim – que também foi ministro da Justiça e da Defesa –, os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Loyola, Ilan Goldfajn e Pedro Malan, o ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão, o ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro e o ex-chanceler Celso Lafer.

Economistas como Alexandre Schwartsman, Andre Lara Rezende, Armínio Fraga, Bernard Appy, Elena Landau, José Roberto Mendonça de Barros, Luiz Carlos Bresser Pereira e Persio Arida e Samuel Pessôa também subscrevem o documento.

A lista de assinaturas inclui ainda as do cardeal Dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, do rabino da Congregação Israelita Paulista Michel Schlesinger, e da Monja Cohen.

Assinam também Candido Mendes de Almeida, integrante da Academia Brasileira de Letras, o documentarista João Moreira Salles, o empresário e coordenador da Rede Nossa São Paulo Oded Grajew, os médicos Drauzio Varella e Margareth Dalcolmo e o jurista Joaquim Falcão.

Presidente é alvo de inquéritos no STF e no TSE por ataques às eleições

O manifesto foi divulgado no mesmo dia em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes determinou a inclusão de Bolsonaro como investigado no inquérito que apura a divulgação sobre informações falsas.

A decisão de Moraes atende ao pedido aprovado por unanimidade pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A apuração levará em conta os ataques, sem provas, feitos pelo presidente às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral do país.

O presidente também é alvo de um inquérito administrativo aberto pelo Tribunal Superior Eleitoral que investiga ataques à legitimidade das eleições.

Especialistas e juristas ouvidos pela TV Globo consideram que essas ações podem levar à inelegibilidade de Bolsonaro – se ele for responsabilizado criminalmente a partir de investigação no inquérito das fake news ou a partir do inquérito administrativo aberto na Corte Eleitoral.

O inquérito das informações falsas foi aberto em março de 2019, por decisão do então presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, para investigar notícias fraudulentas, ofensas e ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal.

Esse é o terceiro inquérito no Supremo que inclui o presidente. Ele já é investigado na Corte pela suposta interferência política na Polícia Federal e por suposta prevaricação na negociação de vacinas da Covaxin.

Fonte: G1

Comentário

Subscribe

- Never miss a story with notifications

- Gain full access to our premium content

- Browse free from up to 5 devices at once

Latest stories

spot_img

Deixe uma resposta

error: Content is protected !!